Um
olhar:
No último sábado, a Polícia Militar deteve três pessoas no
Shopping Metrô Itaquera. Os jovens teriam furtado objetos. Em eventos
anteriores, no entanto, mesmo sem registro de roubos ou de quebra-quebra,
dezenas de "rolezeiros" foram levados para a delegacia (confira na
linha do tempo).
— A sociedade não está entendendo que não se trata de uma
manifestação. Esses pequenos grupos são movimentos de ostentação. Eles estão
tentando participar daquela realidade apresentada na TV, nos clipes musicais, e
querem pertencer a esse mundo, que não é real para eles, mas eles querem
participar — comenta o advogado André Zanardo, membro do coletivo Advogados
Ativistas, que apoia causas populares.
Na opinião de Zanardo, diante da repercussão das medidas
repressivas, o rolezinho se tornou uma "crítica anticapitalista".
Esse é o tom da descrição dos eventos convocados para o fim de semana dentro e
fora de São Paulo. Um deles sugere levar pão com mortadela para ser consumido
na praça de alimentação do shopping e entrar nas lojas apenas para experimentar
roupas. A convocatória diz ainda para "fazer tudo de maneira pacífica, sem
querer causar tumulto, só a presença já incomoda bastante".
Leia
mais: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/01/discriminacao-de-rolezinho-em-sao-paulo-vira-causa-de-movimentos-sociais-4389022.html
Outro
olhar:
— Os empreendimentos têm a grande responsabilidade de zelar pela
segurança e pelo bem-estar de todos. Por isso, é essencial lembrar que o espaço
físico e a operação do shopping não são planejados para receber, com segurança,
eventos de grande porte ou manifestações públicas de qualquer natureza —
afirmou 5R, empresa que administra o empreendimento, em nota oficial.
Leia mais: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/04/para-evitar-rolezinhos-shopping-de-rio-grande-proibe-a-entrada-de-menores-desacompanhados-4486549.html
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