sábado, 24 de maio de 2014
Confira a lista de instituições que utilizam o SisU no país
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/05/confira-a-lista-de-instituicoes-que-utilizam-o-sisu-no-pais-4508460.html
Mais de 80% dos alunos entrarão no ensino superior do Estado via Sisu
Número de vagas em instituições públicas universitárias via vestibular deve diminuir para apenas 18% no Rio Grande do Sul
LEIA: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2014/05/mais-de-80-dos-alunos-entrarao-no-ensino-superior-do-estado-via-sisu-4508868.html
Vale a leitura!
--> Manual do Avaliador do ENEM
http://oglobo.globo.com/arquivos/manual-avaliadorENEM2013.pdf
--> Guia do Participante ENEM
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/guia_participante/2013/guia_participante_redacao_enem_2013.pdf
http://oglobo.globo.com/arquivos/manual-avaliadorENEM2013.pdf
--> Guia do Participante ENEM
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/guia_participante/2013/guia_participante_redacao_enem_2013.pdf
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Editorial ZH - Greve de policiais
Lideranças das polícias civis, além de policiais federais e rodoviários, anunciam paralisações em mais de uma dezena de Estados. O movimento faz parte da onda de reivindicações planejada por servidores públicos às vésperas da Copa, num período que consideram o mais apropriado para ganhar visibilidade e pressionar o governo pelo atendimento de suas causas. Para o país, porém, o momento é inadequado, o que torna a ameaça de paralisação ainda mais inoportuna e preocupante. Por isso, a intenção desafia a capacidade de negociação dos governantes, de quem se espera que possam preservar o diálogo com os servidores, evitando uma sensação ainda maior de insegurança entre os brasileiros.[...]
LEIA: http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2014/05/21/editorial-greve-de-policiais/?topo=13,1,1,,,13
Senado aprova cotas para negros em concursos públicos
Os concursos públicos federais passarão a ter reserva de 20% das vagas para candidatos negros ou pardos pelos próximos dez anos. Um projeto de lei originário do Poder Executivo e já aprovado na Câmara foi aprovado sem alterações nesta terça-feira pelo Senado e seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff.
LEIA: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/05/senado-aprova-cotas-para-negros-em-concursos-publicos-4505576.html
LEIA: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/05/senado-aprova-cotas-para-negros-em-concursos-publicos-4505576.html
quinta-feira, 15 de maio de 2014
#nãovaiterCopa ?
A menos de um mês dos jogos, diversas categorias têm usado o momento para chamar a atenção para suas reivindicações, aproveitando o clima de incerteza e a grande exposição para pressionar o governo federal, cuja popularidade está em queda.
Opinião: 'Copa das Copas'? Ou das lorotas?
O governo anda em alerta total com as críticas à Copa do Mundo. Quer
construir um sólido consenso a favor (dos jogos e da reeleição, tudo de uma vez
só). Vai ser por bem (supondo-se que o marketing governista seja o argumento "do
bem", o argumento bonzinho) ou por mal (os garotos fardados de verde-oliva
estariam no papel de bad cop). Às vezes, dependendo do clima político, até a
alegria é autoritária.
LEIA:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,copa-das-copas-ou-das-lorotas,1166923,0.htm
LEIA:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,copa-das-copas-ou-das-lorotas,1166923,0.htm
terça-feira, 13 de maio de 2014
Carta aberta e Artigo de opinião
CARTA ABERTA- gênero em que o autor se dirige a uma
figura pública (tipicamente, uma autoridade) fazendo uma crítica ou
solicitação. A diferença entre esse gênero e a carta argumentativa é que, na
carta aberta, há a publicação do texto, que se torna acessível a toda uma
comunidade. O autor da carta espera, assim, que o público faça pressão sobre a
autoridade, aumentando a eficácia do texto e a probabilidade de as
reivindicações serem atendidas (ou de a crítica ser sentida).
Veja um exemplo:
[...]
(Proposta UNICAMP
2014)
1. O
propósito:
O propósito principal da carta era a reivindicação de ações consistentes para a melhoria da mobilidade urbana em uma cidade. É muito provável, no entanto, que a banca não esteja esperando a conclusão “reivindicamos ações consistentes”, mas sim uma sugestão específica de ação, que poderia ser encontrada nos textos motivadores, especialmente no texto III (por exemplo, nos trechos “aproximando os locais de moradia dos locais de trabalho ou de acesso aos serviços essenciais”, “ampliando o modo coletivo e os meios não motorizados de transporte” e “a ocupação dos vazios urbanos, modificando-se, assim, os fatores geradores de viagens e diminuindo-se as necessidades de deslocamentos, principalmente motorizados”).
2. O locutor:
A banca a pediu claramente que o candidato se colocasse no lugar de membro de uma associação de moradores interessados na melhoria da mobilidade urbana. Faz sentido supor, portanto, que as características individuais desse autor sejam secundárias em relação às características da associação (aparentemente, um costume da associação é se reunir e discutir textos sobre mobilidade urbana, como indicado nos seguintes trechos do enunciado: “uma associação de moradores de uma grande cidade se mobilizou, buscou informações em textos e documentos variados” e “utilize também informações apresentadas nos trechos abaixo, que foram lidos pelos membros da associação”). No entanto, a natureza do gênero carta aberta e, mais ainda, a especificidade da proposta feita pela Unicamp neste ano tornam a exploração de características uma tarefa de importância reduzida em relação à argumentação e à apresentação de uma proposta.
3. O interlocutor:
A carta deveria ser dirigida a autoridades municipais. Imagino que a banca examinadora aceitará tanto essa denominação genérica quanto a menção a alguma autoridade mais específica (duas autoridades possíveis seriam o prefeito ou o secretário de transportes, por exemplo; o candidato deveria ter cuidado, no entanto, para não dirigir o texto a alguma autoridade extramunicipal, como a presidente ou o ministro dos Transportes). Para criar a imagem dessa autoridade, apresentando vantagens que ela teria ao colocar em prática as medidas propostas na carta, seria possível usar o texto II: um forte argumento apresentado nesse texto é o de que a própria cidade tem um alto custo devido a problemas de mobilidade urbana. Assim, o locutor poderia tornar a carta mais convincente argumentando que suas propostas diminuirão esse custo.
4. O meio:
Esse provavelmente foi um dos aspectos que causou mais dúvidas; isso porque a carta aberta é, historicamente, um texto jornalístico e, portanto, necessita de título. No entanto, seguindo sua tradição de modificar ligeiramente as características dos gêneros, a Unicamp explicitou que a carta em questão seria divulgada por meio de redes sociais. Assim, a necessidade de título tende a desaparecer. Da mesma forma, a carta aberta publicada em jornais costuma não ter uma assinatura destacada. Mas a proposta da Unicamp pediu essa assinatura (com as iniciais do remetente), o que indica a preferência por uma estrutura clássica de carta, com cabeçalho, saudação, despedida e assinatura.
O propósito principal da carta era a reivindicação de ações consistentes para a melhoria da mobilidade urbana em uma cidade. É muito provável, no entanto, que a banca não esteja esperando a conclusão “reivindicamos ações consistentes”, mas sim uma sugestão específica de ação, que poderia ser encontrada nos textos motivadores, especialmente no texto III (por exemplo, nos trechos “aproximando os locais de moradia dos locais de trabalho ou de acesso aos serviços essenciais”, “ampliando o modo coletivo e os meios não motorizados de transporte” e “a ocupação dos vazios urbanos, modificando-se, assim, os fatores geradores de viagens e diminuindo-se as necessidades de deslocamentos, principalmente motorizados”).
2. O locutor:
A banca a pediu claramente que o candidato se colocasse no lugar de membro de uma associação de moradores interessados na melhoria da mobilidade urbana. Faz sentido supor, portanto, que as características individuais desse autor sejam secundárias em relação às características da associação (aparentemente, um costume da associação é se reunir e discutir textos sobre mobilidade urbana, como indicado nos seguintes trechos do enunciado: “uma associação de moradores de uma grande cidade se mobilizou, buscou informações em textos e documentos variados” e “utilize também informações apresentadas nos trechos abaixo, que foram lidos pelos membros da associação”). No entanto, a natureza do gênero carta aberta e, mais ainda, a especificidade da proposta feita pela Unicamp neste ano tornam a exploração de características uma tarefa de importância reduzida em relação à argumentação e à apresentação de uma proposta.
3. O interlocutor:
A carta deveria ser dirigida a autoridades municipais. Imagino que a banca examinadora aceitará tanto essa denominação genérica quanto a menção a alguma autoridade mais específica (duas autoridades possíveis seriam o prefeito ou o secretário de transportes, por exemplo; o candidato deveria ter cuidado, no entanto, para não dirigir o texto a alguma autoridade extramunicipal, como a presidente ou o ministro dos Transportes). Para criar a imagem dessa autoridade, apresentando vantagens que ela teria ao colocar em prática as medidas propostas na carta, seria possível usar o texto II: um forte argumento apresentado nesse texto é o de que a própria cidade tem um alto custo devido a problemas de mobilidade urbana. Assim, o locutor poderia tornar a carta mais convincente argumentando que suas propostas diminuirão esse custo.
4. O meio:
Esse provavelmente foi um dos aspectos que causou mais dúvidas; isso porque a carta aberta é, historicamente, um texto jornalístico e, portanto, necessita de título. No entanto, seguindo sua tradição de modificar ligeiramente as características dos gêneros, a Unicamp explicitou que a carta em questão seria divulgada por meio de redes sociais. Assim, a necessidade de título tende a desaparecer. Da mesma forma, a carta aberta publicada em jornais costuma não ter uma assinatura destacada. Mas a proposta da Unicamp pediu essa assinatura (com as iniciais do remetente), o que indica a preferência por uma estrutura clássica de carta, com cabeçalho, saudação, despedida e assinatura.
O mais
provável é que ocorra neste ano o mesmo que ocorreu com o comentário e com o
manifesto na prova de 2012: naquele ano, a Unicamp aceitou textos com e sem
título, com e sem cabeçalho. Acreditamos que, no vestibular de 2014, a Unicamp
aceitará tanto as redações com formato clássico de carta (“Campinas, 10 de
novembro; Ao secretário de transportes...”) quanto as que contêm título típico
de carta aberta (“Carta aberta ao secretário de transportes”).
5. A
linguagem:
Sobre a linguagem, espera-se que o candidato
escreva um texto formal e que use interlocução, de modo a
caracterizar a carta. A ausência de interlocução será, provavelmente, uma falha
muito mais grave do que a ausência de aspectos formais, como o cabeçalho.
- ARTIGO DE OPINIÃO – gênero
discursivo claramente argumentativo que tem por objetivo expressar o ponto de
vista do autor que assina sobre alguma questão relevante em termos sociais,
políticos, culturais, etc. O caráter argumentativo do texto de opinião é
evidenciado pelas justificativas de posições arroladas pelo autor para
convencer os leitores da validade da análise que faz.
Proposta – artigo de opinião – UFSC 2014
As redes sociais, entre elas facebook,
orkut, twitter, têm sido tema de amplos debates no que se refere a seu uso.
É comum encontrarmos notícias, editoriais e artigos de opinião (também chamados
de artigos assinados) que discutem esse assunto.
O artigo de opinião é um texto em que o autor expõe seu ponto de vista,
sustentado, geralmente, em dados e opiniões de outros autores/fontes, com o
objetivo de convencer o leitor.
Veja excertos que tratam do tema redes
sociais:
Disponível em: <http://www.safernet.org.br/site/noticias/saiba-como-se-proteger-nas-redes-sociais-10-dicas-simples>. [Adaptado] Acesso em: 16 out. 2012.
O psicólogo e diretor de segurança da Safernet Brasil, Rodrigo Nejm, preparou 10 dicas de segurança para você. Uma dessas dicas é a seguinte:
“Pense duas vezes antes de publicar – Lembre-se de que uma rede social é um espaço público e que toda informação que você colocar lá vai ficar disponível para grande parte dos usuários. São amigos dos amigos dos amigos... Por isso é muito importante pensar bem no tipo de informação que vai publicar e evitar exposição desnecessária.”
A internet se desenvolveu de tal forma nos
últimos tempos que foi proporcionando aos poucos a criação de diversos meios e
serviços que ajudaram a democratizar a informação. Fez também com que grande
parte da população do globo tivesse rápido acesso a vários tipos de informações
e pudesse compartilhar essas informações através das redes sociais de
comunicação e interação, ao mesmo tempo e em tempo real de forma livre.
(Victor Seiji Endo. Redes sociais: a democratização da informação
e comunicação)
Disponível em:
<http://www.favascontadas.com.br/redes-sociais-a-democratizacao-da-informacao-e-comunicacao>. [Adaptado]. Acesso em: 18 out. 2012.
Especialista em Direito Eletrônico/Direito Digital, o advogado Rafael Fernandes Maciel vem estudando muito o tema e faz alertas sobre esse assunto que julga de extrema relevância. Ele afirma que as pessoas podem dizer o que quiserem em sites como Twitter e Facebook, desde que não atinjam direitos dos outros.
Disponível em: <http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,487303,Advogado_recomenda_cautela_com_liberdade_ de_expressao _nas_redes_sociais_,487303,2.htm>. Acesso em: 19 out. 2012.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Na sua opinião, a publicidade deve relacionar os atletas e personagens da Copa ao consumo/à compra de bebidas alcoólicas?
O maior show da terra está a caminho - Budweiser
http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/04/budweiser-escala-hulk-e-anderson-silva-em-comercial-para-copa.html
Comercial Brahma Seleção Especial - Granja Comary
https://www.youtube.com/watch?v=4Nka7Y_ZztE
http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/04/budweiser-escala-hulk-e-anderson-silva-em-comercial-para-copa.html
Comercial Brahma Seleção Especial - Granja Comary
https://www.youtube.com/watch?v=4Nka7Y_ZztE
domingo, 4 de maio de 2014
Por que o racismo continua a se manifestar em pleno século XXI?
O brasileiro Daniel Alves, do Barcelona, respondeu de forma peculiar a uma manifestação racista da torcida do Villarreal no estádio El Madrigal, em partida do Campeonato Espanhol.
No segundo tempo, enquanto se preparava para cobrar um escanteio, Daniel Alves se abaixou, pegou uma banana atirada por um torcedor e comeu a fruta.
Folha de SP
Escravos do tempo
É o seu dia de folga e você quer se sentar para ler esta reportagem. Mas, enquanto repousa os olhos nestas linhas, todos os outros desejos alinhados na fila da memória, à espera de tempo, disputam a sua atenção. Aí você pensa que este texto é grande demais. E sente uma angústia porque queria ir até o fim, mas também tem ali parado aquele outro livro, aquele trabalho para fazer, o filme que queria ver, aquele passeio com a família que há semanas você promete para si mesmo, a pilha de roupas para lavar, o curso de francês por começar. Quem sabe seja melhor largar tudo para assistir àquele vídeo na internet que ensina como tirar sua camiseta mais depressa. Três segundos que serão poupados se você puxar a manga com o braço dobrado no ângulo exato. Tcharááán! Seus problemas acabaram! Só que não.
Leia mais: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/pagina/a-compressao-do-tempo.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite
- 33% dos brasileiros se sentem escravos do tempo.
- A noção de tempo é diferente em outras culturas.
- O excesso de informação causa riscos ao cérebro.
Leia mais: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/pagina/a-compressao-do-tempo.html?utm_source=Redes+Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite
Enquanto isso, no Brasil, ...
Redações pontuam no Enem mesmo ferindo critério técnico
Até que ponto a avaliação corresponde ao desempenho de cada um desses candidatos?
E se a redação, que foi sobre a Lei Seca, tiver letra de música, hino de time de futebol, recadinho para o Papai Noel?
Dizer que Getúlio Vargas morreu em um acidente de carro porque bebeu vinho no jantar e dirigiu, é ignorância, deboche ou criatividade?
E se a redação for uma cópia escancarada do texto base, vai levar zero?
LEIA: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/05/redacoes-pontuam-no-enem-mesmo-ferindo-criterio-tecnico.html
Até que ponto a avaliação corresponde ao desempenho de cada um desses candidatos?
E se a redação, que foi sobre a Lei Seca, tiver letra de música, hino de time de futebol, recadinho para o Papai Noel?
Dizer que Getúlio Vargas morreu em um acidente de carro porque bebeu vinho no jantar e dirigiu, é ignorância, deboche ou criatividade?
E se a redação for uma cópia escancarada do texto base, vai levar zero?
LEIA: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/05/redacoes-pontuam-no-enem-mesmo-ferindo-criterio-tecnico.html
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